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Números 21

A Vitória sobre o Rei de Arade

1 Quando o rei cananeu de Arade, que vivia no Neguebe, soube que Israel vinha pela estrada de Atarim, atacou os israelitas e capturou alguns deles.

2 Então Israel fez este voto aoSenhor: “Se entregares este povo em nossas mãos, destruiremos totalmente as suas cidades”.

3 OSenhorouviu o pedido de Israel e lhes entregou os cananeus. Israel os destruiu completamente, a eles e às suas cidades; de modo que o lugar foi chamado Hormá.

A Serpente de Bronze

4 Partiram eles do monte Hor pelo caminho do mar Vermelho, para contornarem a terra de Edom. Mas o povo ficou impaciente no caminho

5 e falou contra Deus e contra Moisés, dizendo: “Por que vocês nos tiraram do Egito para morrermos no deserto? Não há pão! Não há água! E nós detestamos esta comida miserável!”

6 Então oSenhorenviou serpentes venenosas que morderam o povo, e muitos morreram.

7 O povo foi a Moisés e disse: “Pecamos quando falamos contra oSenhore contra você. Ore pedindo aoSenhorque tire as serpentes do meio de nós”. E Moisés orou pelo povo.

8 OSenhordisse a Moisés: “Faça uma serpente e coloque-a no alto de um poste; quem for mordido e olhar para ela viverá”.

9 Moisés fez então uma serpente de bronze e a colocou num poste. Quando alguém era mordido por uma serpente e olhava para a serpente de bronze, permanecia vivo.

A Viagem para Moabe

10 Os israelitas partiram e acamparam em Obote.

11 Depois partiram de Obote e acamparam em Ijé-Abarim, no deserto defronte de Moabe, ao leste.

12 Dali partiram e acamparam no vale de Zerede.

13 Partiram dali e acamparam do outro lado do Arnom, que fica no deserto que se estende até o território amorreu. O Arnom é a fronteira de Moabe, entre Moabe e os amorreus.

14 É por isso que se diz no Livro das Guerras doSenhor:

“…Vaebe, em Sufá, e os vales,

o Arnom

15 e as ravinas dos vales

que se estendem até a cidade de Ar

e chegam até a fronteira de Moabe”.

16 De lá prosseguiram até Beer, o poço onde oSenhordisse a Moisés: “Reúna o povo, e eu lhe darei água”.

17 Então Israel cantou esta canção:

“Brote água, ó poço!

Cantem a seu respeito,

18 a respeito do poço

que os líderes cavaram,

que os nobres abriram com cetros e cajados”.

Então saíram do deserto para Mataná,

19 de Mataná para Naaliel, de Naaliel para Bamote,

20 e de Bamote para o vale de Moabe, onde o topo do Pisga defronta com o deserto de Jesimom.

A Vitória sobre Seom e Ogue

21 Israel enviou mensageiros para dizer a Seom, rei dos amorreus:

22 “Deixa-nos atravessar a tua terra. Não entraremos em nenhuma plantação, em nenhuma vinha, nem beberemos água de poço algum. Passaremos pela estrada do rei até que tenhamos atravessado o teu território”.

23 Seom, porém, não deixou Israel atravessar o seu território. Convocou todo o seu exército e atacou Israel no deserto. Quando chegou a Jaza, lutou contra Israel.

24 Porém Israel o destruiu com a espada e tomou-lhe as terras desde o Arnom até o Jaboque, até o território dos amonitas, pois Jazar estava na fronteira dos amonitas.

25 Israel capturou todas as cidades dos amorreus e as ocupou, inclusive Hesbom e todos os seus povoados.

26 Hesbom era a cidade de Seom, rei dos amorreus, que havia lutado contra o antigo rei de Moabe, tendo tomado todas as suas terras até o Arnom.

27 É por isso que os poetas dizem:

“Venham a Hesbom!

Seja ela reconstruída;

seja restaurada a cidade de Seom!

28 “Fogo saiu de Hesbom,

uma chama da cidade de Seom;

consumiu Ar, de Moabe,

os senhores do alto Arnom.

29 Ai de você, Moabe!

Você está destruído, ó povo de Camos!

Ele fez de seus filhos, fugitivos,

e de suas filhas, prisioneiras de Seom, rei dos amorreus.

30 “Mas nós os derrotamos;

Hesbom está destruída por todo o caminho até Dibom.

Nós os arrasamos até Nofá, e até Medeba”.

31 Assim Israel habitou na terra dos amorreus.

32 Moisés enviou espiões a Jazar, e os israelitas tomaram os povoados ao redor e expulsaram os amorreus que ali estavam.

33 Depois voltaram e subiram pelo caminho de Basã, e Ogue, rei de Basã, com todo o seu exército, marchou para enfrentá-los em Edrei.

34 Mas oSenhordisse a Moisés: “Não tenha medo dele, pois eu o entreguei a você, juntamente com todo o seu exército e com a sua terra. Você fará com ele o que fez com Seom, rei dos amorreus, que habitava em Hesbom”.

35 Então eles o derrotaram, bem como os seus filhos e todo o seu exército, não lhes deixando sobrevivente algum. E tomaram posse da terra dele.

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Números 22

Balaque Manda Chamar Balaão

1 Os israelitas partiram e acamparam nas campinas de Moabe, para além do Jordão, perto de Jericó.

2 Balaque, filho de Zipor, viu tudo o que Israel tinha feito aos amorreus,

3 e Moabe teve muito medo do povo, porque era muita gente. Moabe teve pavor dos israelitas.

4 Então os moabitas disseram aos líderes de Midiã: “Essa multidão devorará tudo o que há ao nosso redor, como o boi devora o capim do pasto”.

Balaque, filho de Zipor, rei de Moabe naquela época,

5 enviou mensageiros para chamar Balaão, filho de Beor, que estava em Petor, perto do Eufrates, em sua terra natal. A mensagem de Balaque dizia:

“Um povo que saiu do Egito cobre a face da terra e se estabeleceu perto de mim.

6 Venha agora lançar uma maldição contra ele, pois é forte demais para mim. Talvez então eu tenha condições de derrotá-lo e de expulsá-lo da terra. Pois sei que aquele que você abençoa é abençoado, e aquele que você amaldiçoa é amaldiçoado”.

7 Os líderes de Moabe e os de Midiã partiram, levando consigo a quantia necessária para pagar os encantamentos mágicos. Quando chegaram, comunicaram a Balaão o que Balaque tinha dito.

8 Disse-lhes Balaão: “Passem a noite aqui, e eu trarei a vocês a resposta que oSenhorme der”. E os líderes moabitas ficaram com ele.

9 Deus veio a Balaão e lhe perguntou: “Quem são esses homens que estão com você?”

10 Balaão respondeu a Deus: “Balaque, filho de Zipor, rei de Moabe, enviou-me esta mensagem:

11 ‘Um povo que saiu do Egito cobre a face da terra. Venha agora lançar uma maldição contra ele. Talvez então eu tenha condições de derrotá-lo e de expulsá-lo’ ”.

12 Mas Deus disse a Balaão: “Não vá com eles. Você não poderá amaldiçoar este povo, porque é povo abençoado”.

13 Na manhã seguinte Balaão se levantou e disse aos líderes de Balaque: “Voltem para a sua terra, pois oSenhornão permitiu que eu os acompanhe”.

14 Os líderes moabitas voltaram a Balaque e lhe disseram: “Balaão recusou-se a acompanhar-nos”.

15 Balaque enviou outros líderes, em maior número e mais importantes do que os primeiros.

16 Eles foram a Balaão e lhe disseram:

“Assim diz Balaque, filho de Zipor: ‘Que nada o impeça de vir a mim,

17 porque o recompensarei generosamente e farei tudo o que você me disser. Venha, por favor, e lance para mim uma maldição contra este povo’ ”.

18 Balaão, porém, respondeu aos conselheiros de Balaque: “Mesmo que Balaque me desse o seu palácio cheio de prata e de ouro, eu não poderia fazer coisa alguma, grande ou pequena, que vá além da ordem doSenhor, o meu Deus.

19 Agora, fiquem vocês também aqui esta noite, e eu descobrirei o que mais oSenhortem para dizer-me”.

20 Naquela noite, Deus veio a Balaão e lhe disse: “Visto que esses homens vieram chamá-lo, vá com eles, mas faça apenas o que eu disser a você”.

O Anjo do Senhor e a Jumenta de Balaão

21 Balaão levantou-se pela manhã, pôs a sela sobre a sua jumenta e foi com os líderes de Moabe.

22 Mas acendeu-se a ira de Deus quando ele foi, e o Anjo doSenhorpôs-se no caminho para impedi-lo de prosseguir. Balaão ia montado em sua jumenta, e seus dois servos o acompanhavam.

23 Quando a jumenta viu o Anjo doSenhorparado no caminho, empunhando uma espada, saiu do caminho e prosseguiu pelo campo. Balaão bateu nela para fazê-la voltar ao caminho.

24 Então o Anjo doSenhorse pôs num caminho estreito entre duas vinhas, com muros dos dois lados.

25 Quando a jumenta viu o Anjo doSenhor, encostou-se no muro, apertando o pé de Balaão contra ele. Por isso ele bateu nela de novo.

26 O Anjo doSenhorfoi adiante e se colocou num lugar estreito, onde não havia espaço para desviar-se, nem para a direita nem para a esquerda.

27 Quando a jumenta viu o Anjo doSenhor, deitou-se debaixo de Balaão. Acendeu-se a ira de Balaão, que bateu nela com uma vara.

28 Então oSenhorabriu a boca da jumenta, e ela disse a Balaão: “Que foi que eu fiz a você, para você bater em mim três vezes?”

29 Balaão respondeu à jumenta: “Você me fez de tolo! Quem dera eu tivesse uma espada na mão; eu a mataria agora mesmo”.

30 Mas a jumenta disse a Balaão: “Não sou sua jumenta, que você sempre montou até o dia de hoje? Tenho eu o costume de fazer isso com você?”

“Não”, disse ele.

31 Então oSenhorabriu os olhos de Balaão, e ele viu o Anjo doSenhorparado no caminho, empunhando a sua espada. Então Balaão inclinou-se e prostrou-se com o rosto em terra.

32 E o Anjo doSenhorlhe perguntou: “Por que você bateu três vezes em sua jumenta? Eu vim aqui para impedi-lo de prosseguir porque o seu caminho me desagrada.

33 A jumenta me viu e se afastou de mim por três vezes. Se ela não se afastasse, certamente eu já o teria matado; mas a jumenta eu teria poupado”.

34 Balaão disse ao Anjo doSenhor: “Pequei. Não percebi que estavas parado no caminho para me impedires de prosseguir. Agora, se o que estou fazendo te desagrada, eu voltarei”.

35 Então o Anjo doSenhordisse a Balaão: “Vá com os homens, mas fale apenas o que eu disser a você”. Assim Balaão foi com os príncipes de Balaque.

Balaque Reencontra-se com Balaão

36 Quando Balaque soube que Balaão estava chegando, foi ao seu encontro na cidade moabita da fronteira do Arnom, no limite do seu território.

37 E Balaque disse a Balaão: “Não mandei chamá-lo urgentemente? Por que não veio? Acaso não tenho condições de recompensá-lo?”

38 “Aqui estou!”, respondeu Balaão. “Mas seria eu capaz de dizer alguma coisa? Direi somente o que Deus puser em minha boca”.

39 Então Balaão foi com Balaque até Quiriate-Huzote.

40 Balaque sacrificou bois e ovelhas, e deu parte da carne a Balaão e aos líderes que com ele estavam.

41 Na manhã seguinte Balaque levou Balaão até o alto de Bamote-Baal, de onde viu uma parte do povo.

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Números 23

O Primeiro Oráculo de Balaão

1 Balaão disse a Balaque: “Construa para mim aqui sete altares e prepare-me sete novilhos e sete carneiros”.

2 Balaque fez o que Balaão pediu, e os dois ofereceram um novilho e um carneiro em cada altar.

3 E Balaão disse a Balaque: “Fique aqui junto ao seu holocausto, enquanto eu me retiro. Talvez oSenhorvenha ao meu encontro. O que ele me revelar eu contarei a você”. E foi para um monte.

4 Deus o encontrou, e Balaão disse: “Preparei sete altares, e em cada altar ofereci um novilho e um carneiro”.

5 OSenhorpôs uma mensagem na boca de Balaão e disse: “Volte a Balaque e dê-lhe essa mensagem”.

6 Ele voltou a Balaque e o encontrou ao lado de seu holocausto, e com ele todos os líderes de Moabe.

7 Então Balaão pronunciou este oráculo:

“Balaque trouxe-me de Arã,

o rei de Moabe buscou-me nas montanhas do oriente.

‘Venha, amaldiçoe a Jacó para mim’, disse ele,

‘venha, pronuncie ameaças contra Israel!’

8 Como posso amaldiçoar

a quem Deus não amaldiçoou?

Como posso pronunciar ameaças

contra quem oSenhornão quis ameaçar?

9 Dos cumes rochosos eu os vejo,

dos montes eu os avisto.

Vejo um povo que vive separado

e não se considera como qualquer nação.

10 Quem pode contar o pó de Jacó

ou o número da quarta parte de Israel?

Morra eu a morte dos justos,

e seja o meu fim como o deles!”

11 Então Balaque disse a Balaão: “Que foi que você me fez? Eu o chamei para amaldiçoar meus inimigos, mas você nada fez senão abençoá-los!”

12 E ele respondeu: “Será que não devo dizer o que oSenhorpõe em minha boca?”

O Segundo Oráculo de Balaão

13 Balaque lhe disse: “Venha comigo a outro lugar de onde você poderá vê-los; você verá só uma parte, mas não todos eles. E dali amaldiçoe este povo para mim”.

14 Então ele o levou para o campo de Zofim, no topo do Pisga, e ali construiu sete altares e ofereceu um novilho e um carneiro em cada altar.

15 Balaão disse a Balaque: “Fique aqui ao lado de seu holocausto enquanto vou me encontrar com ele ali adiante”.

16 Encontrando-se oSenhorcom Balaão, pôs uma mensagem em sua boca e disse: “Volte a Balaque e dê-lhe essa mensagem”.

17 Ele voltou e o encontrou ao lado de seu holocausto, e com ele os líderes de Moabe. Balaque perguntou-lhe: “O que oSenhordisse?”

18 Então ele pronunciou este oráculo:

“Levante-se, Balaque, e ouça-me;

escute-me, filho de Zipor.

19 Deus não é homem para que minta,

nem filho de homem para que se arrependa.

Acaso ele fala e deixa de agir?

Acaso promete e deixa de cumprir?

20 Recebi uma ordem para abençoar;

ele abençoou, e não o posso mudar.

21 Nenhuma desgraça se vê em Jacó,

nenhum sofrimento em Israel.

OSenhor, o seu Deus, está com eles;

o brado de aclamação do Rei está no meio deles.

22 Deus os está trazendo do Egito;

eles têm a força do boi selvagem.

23 Não há magia que possa contra Jacó,

nem encantamento contra Israel.

Agora se dirá de Jacó e de Israel:

‘Vejam o que Deus tem feito!’

24 O povo se levanta como leoa;

levanta-se como o leão,

que não se deita até que devore a sua presa

e beba o sangue das suas vítimas”.

25 Balaque disse então a Balaão: “Não os amaldiçoe nem os abençoe!”

26 Balaão respondeu: “Não disse a você que devo fazer tudo o que oSenhordisser?”

O Terceiro Oráculo de Balaão

27 Balaque disse a Balaão: “Venha, deixe-me levá-lo a outro lugar. Talvez Deus se agrade que dali você os amaldiçoe para mim”.

28 E Balaque levou Balaão para o topo do Peor, de onde se vê o deserto de Jesimom.

29 Balaão disse a Balaque: “Edifique-me aqui sete altares e prepare-me sete novilhos e sete carneiros”.

30 Balaque fez o que Balaão disse e ofereceu um novilho e um carneiro em cada altar.

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Números 24

1 Quando Balaão viu que agradava aoSenhorabençoar Israel, não recorreu à magia como nas outras vezes, mas voltou o rosto para o deserto.

2 Então viu Israel acampado, tribo por tribo; e o Espírito de Deus veio sobre ele,

3 e ele pronunciou este oráculo:

“Palavra de Balaão, filho de Beor,

palavra daquele cujos olhos veem claramente,

4 palavra daquele que ouve as palavras de Deus,

daquele que vê a visão que vem do Todo-poderoso,

daquele que cai prostrado e vê com clareza:

5 “Quão belas são as suas tendas, ó Jacó,

as suas habitações, ó Israel!

6 Como vales estendem-se,

como jardins que margeiam rios,

como aloés plantados peloSenhor,

como cedros junto às águas.

7 Seus reservatórios de água transbordarão;

suas lavouras serão bem irrigadas.

“O seu rei será maior do que Agague;

o seu reino será exaltado.

8 “Deus os está trazendo do Egito;

eles têm a força do boi selvagem.

Devoram nações inimigas

e despedaçam seus ossos;

com suas flechas os atravessam.

9 Como o leão e a leoa eles se abaixam e se deitam,

quem ousará despertá-los?

“Sejam abençoados os que os abençoarem,

e amaldiçoados os que os amaldiçoarem!”

10 Então acendeu-se a ira de Balaque contra Balaão, e, batendo as palmas das mãos, disse: “Eu o chamei para amaldiçoar meus inimigos, mas você já os abençoou três vezes!

11 Agora, fuja para a sua casa! Eu disse que daria a você generosa recompensa, mas oSenhoro impediu de recebê-la”.

12 Mas Balaão respondeu a Balaque: “Eu bem que avisei aos mensageiros que você me enviou:

13 ‘Mesmo que Balaque me desse o seu palácio cheio de prata e de ouro, eu não poderia fazer coisa alguma de minha própria vontade, boa ou má, que vá além da ordem doSenhor, e devo dizer somente o que oSenhordisser.’

14 Agora estou voltando para o meu povo, mas venha, deixe-me adverti-lo do que este povo fará ao seu povo nos dias futuros”.

O Quarto Oráculo de Balaão

15 Então pronunciou este seu oráculo:

“Palavra de Balaão, filho de Beor,

palavra daquele cujos olhos veem claramente,

16 daquele que ouve as palavras de Deus,

que possui o conhecimento do Altíssimo,

daquele que vê a visão que vem do Todo-poderoso,

daquele que cai prostrado, e vê com clareza:

17 “Eu o vejo, mas não agora;

eu o avisto, mas não de perto.

Uma estrela surgirá de Jacó;

um cetro se levantará de Israel.

Ele esmagará as frontes de Moabe

e o crâniode todos os descendentes de Sete.

18 Edom será dominado;

Seir, seu inimigo, também será dominado;

mas Israel se fortalecerá.

19 De Jacó sairá o governo;

ele destruirá os sobreviventes das cidades”.

Os Últimos Oráculos de Balaão

20 Balaão viu Amaleque e pronunciou este oráculo:

“Amaleque foi o primeiro das nações,

mas o seu fim será destruição”.

21 Depois viu os queneus e pronunciou este oráculo:

“Sua habitação é segura,

seu ninho está firmado na rocha;

22 todavia, vocês, queneus, serão destruídos

quando Assur os levar prisioneiros”.

23 Finalmente pronunciou este oráculo:

“Ah, quem poderá viver quando Deus fizer isto?

24 Navios virão da costa de Quitim

e subjugarão Assur e Héber,

mas o seu fim também será destruição”.

25 Então Balaão se levantou e voltou para casa, e Balaque seguiu o seu caminho.

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Números 25

A Adoração a Baal-Peor

1 Enquanto Israel estava em Sitim, o povo começou a entregar-se à imoralidade sexual com mulheres moabitas,

2 que os convidavam aos sacrifícios de seus deuses. O povo comia e se prostrava perante esses deuses.

3 Assim Israel se juntou à adoração a Baal-Peor. E a ira doSenhoracendeu-se contra Israel.

4 E oSenhordisse a Moisés: “Prenda todos os chefes desse povo, enforque-os diante doSenhor, à luz do sol, para que o fogo da ira doSenhorse afaste de Israel”.

5 Então Moisés disse aos juízes de Israel: “Cada um de vocês terá que matar aqueles que dentre os seus homens se juntaram à adoração a Baal-Peor”.

6 Um israelita trouxe para casa uma mulher midianita, na presença de Moisés e de toda a comunidade de Israel, que choravam à entrada da Tenda do Encontro.

7 Quando Fineias, filho de Eleazar, neto do sacerdote Arão, viu isso, apanhou uma lança,

8 seguiu o israelita até o interior da tenda e atravessou os dois com a lança; atravessou o corpo do israelita e o da mulher. Então cessou a praga contra os israelitas.

9 Mas os que morreram por causa da praga foram vinte e quatro mil.

10 E oSenhordisse a Moisés:

11 “Fineias, filho de Eleazar, neto do sacerdote Arão, desviou a minha ira de sobre os israelitas, pois foi zeloso, com o mesmo zelo que tenho por eles, para que em meu zelo eu não os consumisse.

12 Diga-lhe, pois, que estabeleço com ele a minha aliança de paz.

13 Dele e dos seus descendentes será a aliança do sacerdócio perpétuo, porque ele foi zeloso pelo seu Deus e fez propiciação pelos israelitas”.

14 O nome do israelita que foi morto com a midianita era Zinri, filho de Salu, líder de uma família simeonita.

15 E o nome da mulher midianita que morreu era Cosbi, filha de Zur, chefe de um clã midianita.

16 OSenhordisse a Moisés:

17 “Tratem os midianitas como inimigos e matem-nos,

18 porque trataram vocês como inimigos quando os enganaram no caso de Peor e de Cosbi, filha de um líder midianita, mulher do povo deles que foi morta pela praga que enviei por causa de Peor”.

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Números 26

O Segundo Recenseamento

1 Depois da praga, oSenhordisse a Moisés e a Eleazar, filho do sacerdote Arão:

2 “Façam um recenseamento de toda a comunidade de Israel, segundo as suas famílias; contem todos os de vinte anos para cima que possam servir no exército de Israel”.

3 Nas campinas de Moabe, junto ao Jordão, frente a Jericó, Moisés e o sacerdote Eleazar falaram com eles e disseram:

4 “Façam um recenseamento dos homens de vinte anos para cima”, conforme oSenhortinha ordenado a Moisés.

Estes foram os israelitas que saíram do Egito:

5 Os descendentes de Rúben, filho mais velho de Israel, foram:

de Enoque, o clã enoquita;

de Palu, o clã paluíta;

6 de Hezrom, o clã hezronita;

de Carmi, o clã carmita.

7 Esses foram os clãs de Rúben; foram contados 43.730 homens.

8 O filho de Palu foi Eliabe,

9 e os filhos de Eliabe foram Nemuel, Datã e Abirão. Estes, Datã e Abirão, foram os líderes da comunidade que se rebelaram contra Moisés e contra Arão, estando entre os seguidores de Corá quando se rebelaram contra oSenhor.

10 A terra abriu a boca e os engoliu juntamente com Corá, cujos seguidores morreram quando o fogo devorou duzentos e cinquenta homens, que serviram como sinal de advertência.

11 A descendência de Corá, contudo, não desapareceu.

12 Os descendentes de Simeão segundo os seus clãs foram:

de Nemuel, o clã nemuelita;

de Jamim, o clã jaminita;

de Jaquim, o clã jaquinita;

13 de Zerá, o clã zeraíta;

de Saul, o clã saulita.

14 Esses foram os clãs de Simeão; havia 22.200 homens.

15 Os descendentes de Gade segundo os seus clãs foram:

de Zefom, o clã zefonita;

de Hagi, o clã hagita;

de Suni, o clã sunita;

16 de Ozni, o clã oznita;

de Eri, o clã erita;

17 de Arodi, o clã arodita;

de Areli, o clã arelita.

18 Esses foram os clãs de Gade; foram contados 40.500 homens.

19 Er e Onã eram filhos de Judá, mas morreram em Canaã.

20 Os descendentes de Judá segundo os seus clãs foram:

de Selá, o clã selanita;

de Perez, o clã perezita;

de Zerá, o clã zeraíta.

21 Os descendentes de Perez foram:

de Hezrom, o clã hezronita;

de Hamul, o clã hamulita.

22 Esses foram os clãs de Judá; foram contados 76.500 homens.

23 Os descendentes de Issacar segundo os seus clãs foram:

de Tolá, o clã tolaíta;

de Puá, o clã punita;

24 de Jasube, o clã jasubita;

de Sinrom, o clã sinronita.

25 Esses foram os clãs de Issacar; foram contados 64.300 homens.

26 Os descendentes de Zebulom segundo os seus clãs foram:

de Serede, o clã seredita;

de Elom, o clã elonita;

de Jaleel, o clã jaleelita.

27 Esses foram os clãs de Zebulom; foram contados 60.500 homens.

28 Os descendentes de José segundo os seus clãs, por meio de Manassés e Efraim, foram:

29 Os descendentes de Manassés:

de Maquir, o clã maquirita (Maquir foi o pai de Gileade);

de Gileade, o clã gileadita.

30 Estes foram os descendentes de Gileade:

de Jezer, o clã jezerita;

de Heleque, o clã helequita;

31 de Asriel, o clã asrielita;

de Siquém, o clã siquemita;

32 de Semida, o clã semidaíta;

de Héfer, o clã heferita.

33 (Zelofeade, filho de Héfer, não teve filhos; teve somente filhas, cujos nomes eram Maalá, Noa, Hogla, Milca e Tirza.)

34 Esses foram os clãs de Manassés; foram contados 52.700 homens.

35 Os descendentes de Efraim segundo os seus clãs foram:

de Sutela, o clã sutelaíta;

de Bequer, o clã bequerita;

de Taã, o clã taanita.

36 Estes foram os descendentes de Sutela:

de Erã, o clã eranita.

37 Esses foram os clãs de Efraim; foram contados 32.500 homens.

Esses foram os descendentes de José segundo os seus clãs.

38 Os descendentes de Benjamim segundo os seus clãs foram:

de Belá, o clã belaíta;

de Asbel, o clã asbelita;

de Airã, o clã airamita;

39 de Sufã, o clã sufamita;

de Hufã, o clã hufamita.

40 Os descendentes de Belá, por meio de Arde e Naamã, foram:

de Arde, o clã ardita;

de Naamã, o clã naamanita.

41 Esses foram os clãs de Benjamim; foram contados 45.600 homens.

42 Os descendentes de Dã segundo os seus clãs foram:

de Suã, o clã suamita.

Esses foram os clãs de Dã,

43 todos eles clãs suamitas; foram contados 64.400 homens.

44 Os descendentes de Aser segundo os seus clãs foram:

de Imna, o clã imnaíta;

de Isvi, o clã isvita;

de Berias, o clã beriaíta;

45 e dos descendentes de Berias:

de Héber, o clã heberita;

de Malquiel, o clã malquielita.

46 Aser teve uma filha chamada Sera.

47 Esses foram os clãs de Aser; foram contados 53.400 homens.

48 Os descendentes de Naftali segundo os seus clãs foram:

de Jazeel, o clã jazeelita;

de Guni, o clã gunita;

49 de Jezer, o clã jezerita;

de Silém, o clã silemita.

50 Esses foram os clãs de Naftali; foram contados 45.400 homens.

51 O número total dos homens de Israel foi 601.730.

As Normas para a Repartição da Terra

52 Disse ainda oSenhora Moisés:

53 “A terra será repartida entre eles como herança, de acordo com o número dos nomes alistados.

54 A um clã maior dê uma herança maior, e a um clã menor, uma herança menor; cada um receberá a sua herança de acordo com o seu número de recenseados.

55 A terra, porém, será distribuída por sorteio. Cada um herdará sua parte de acordo com o nome da tribo de seus antepassados.

56 Cada herança será distribuída por sorteio entre os clãs maiores e os menores”.

O Segundo Recenseamento dos Levitas

57 Estes foram os levitas contados segundo os seus clãs:

de Gérson, o clã gersonita;

de Coate, o clã coatita;

de Merari, o clã merarita.

58 Estes também eram clãs levitas:

o clã libnita;

o clã hebronita;

o clã malita;

o clã musita;

o clã coreíta.

(Coate foi o pai de Anrão;

59 o nome da mulher de Anrão era Joquebede, descendente de Levi, que nasceu no Egito. Ela lhe deu à luz Arão, Moisés e Miriã, irmã deles.

60 Arão foi o pai de Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar.

61 Mas Nadabe e Abiú morreram quando apresentaram uma oferta com fogo profano perante oSenhor.)

62 O total de levitas do sexo masculino, de um mês de idade para cima, que foram contados foi 23.000. Não foram contados junto com os outros israelitas porque não receberam herança entre eles.

63 São esses os que foram recenseados por Moisés e pelo sacerdote Eleazar quando contaram os israelitas nas campinas de Moabe, junto ao Jordão, frente a Jericó.

64 Nenhum deles estava entre os que foram contados por Moisés e pelo sacerdote Arão quando contaram os israelitas no deserto do Sinai.

65 Pois oSenhortinha dito àqueles israelitas que eles iriam morrer no deserto, e nenhum deles sobreviveu, exceto Calebe, filho de Jefoné, e Josué, filho de Num.

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Números

Números 27

A Herança das Filhas de Zelofeade

1 Aproximaram-se as filhas de Zelofeade, filho de Héfer, neto de Gileade, bisneto de Maquir, trineto de Manassés; pertencia aos clãs de Manassés, filho de José. Os nomes das suas filhas eram Maalá, Noa, Hogla, Milca e Tirza.

2 Elas se prostraram à entrada da Tenda do Encontro diante de Moisés, do sacerdote Eleazar, dos líderes de toda a comunidade, e disseram:

3 “Nosso pai morreu no deserto. Ele não estava entre os seguidores de Corá, que se ajuntaram contra oSenhor, mas morreu por causa do seu próprio pecado e não deixou filhos.

4 Por que o nome de nosso pai deveria desaparecer de seu clã por não ter tido um filho? Dê-nos propriedade entre os parentes de nosso pai”.

5 Moisés levou o caso perante oSenhor,

6 e oSenhorlhe disse:

7 “As filhas de Zelofeade têm razão. Você lhes dará propriedade como herança entre os parentes do pai delas e lhes passará a herança do pai.

8 “Diga aos israelitas: Se um homem morrer e não deixar filho, transfiram a sua herança para a sua filha.

9 Se ele não tiver filha, deem a sua herança aos irmãos dele.

10 Se não tiver irmãos, deem-na aos irmãos de seu pai.

11 Se ainda seu pai não tiver irmãos, deem a herança ao parente mais próximo em seu clã”. Esta será uma exigência legal para os israelitas, como oSenhorordenou a Moisés.

Josué, Sucessor de Moisés

12 Então oSenhordisse a Moisés: “Suba este monte da serra de Abarim e veja a terra que dei aos israelitas.

13 Depois de vê-la, você também será reunido ao seu povo, como seu irmão Arão,

14 pois, quando a comunidade se rebelou nas águas do deserto de Zim, vocês dois desobedeceram à minha ordem de honrar minha santidade perante eles”. Isso aconteceu nas águas de Meribá, em Cades, no deserto de Zim.

15 Moisés disse aoSenhor:

16 “Que oSenhor, o Deus que a todos dá vida, designe um homem como líder desta comunidade

17 para conduzi-los em suas batalhas, para que a comunidade doSenhornão seja como ovelhas sem pastor”.

18 Então oSenhordisse a Moisés: “Chame Josué, filho de Num, homem em quem está o Espírito, e imponha as mãos sobre ele.

19 Faça-o apresentar-se ao sacerdote Eleazar e a toda a comunidade e o comissione na presença deles.

20 Dê-lhe parte da sua autoridade para que toda a comunidade de Israel lhe obedeça.

21 Ele deverá apresentar-se ao sacerdote Eleazar, que lhe dará diretrizes ao consultar o Urimperante oSenhor. Josué e toda a comunidade dos israelitas seguirão suas instruções quando saírem para a batalha”.

22 Moisés fez como oSenhorlhe ordenou. Chamou Josué e o apresentou ao sacerdote Eleazar e a toda a comunidade.

23 Impôs as mãos sobre ele e o comissionou. Tudo conforme oSenhortinha dito por meio de Moisés.

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Números

Números 28

As Ofertas Diárias

1 OSenhordisse a Moisés:

2 “Ordene aos israelitas e diga-lhes: Tenham o cuidado de apresentar-me na época designada a comida para as minhas ofertas preparadas no fogo, como um aroma que me seja agradável.

3 Diga-lhes: Esta é a oferta preparada no fogo que vocês apresentarão aoSenhor: dois cordeiros de um ano, sem defeito, como holocausto diário.

4 Ofereçam um cordeiro pela manhã e um ao cair da tarde,

5 juntamente com uma oferta de cereal de um jarroda melhor farinha amassada com um litrode azeite de olivas batidas.

6 Este é o holocausto diário instituído no monte Sinai, de aroma agradável; é oferta dedicada aoSenhor, preparada no fogo.

7 A oferta derramada que a acompanha será um litro de bebida fermentada para cada cordeiro. Derramem a oferta de bebida para oSenhorno Lugar Santo.

8 Ofereçam o segundo cordeiro ao cair da tarde, juntamente com o mesmo tipo de oferta de cereal e de oferta derramada que vocês prepararem de manhã. É uma oferta preparada no fogo, de aroma agradável aoSenhor.

As Ofertas do Sábado

9 “No dia de sábado, façam uma oferta de dois cordeiros de um ano de idade e sem defeito, juntamente com a oferta derramada e com uma oferta de cereal de dois jarros da melhor farinha amassada com óleo.

10 Este é o holocausto para cada sábado, além do holocausto diário e da oferta derramada.

As Ofertas Mensais

11 “No primeiro dia de cada mês, apresentem aoSenhorum holocausto de dois novilhos, um carneiro e sete cordeiros de um ano, todos sem defeito.

12 Para cada novilho deverá haver uma oferta de cereal de três jarros da melhor farinha amassada com óleo; para o carneiro, uma oferta de cereal de dois jarros da melhor farinha amassada com óleo;

13 e para cada cordeiro, uma oferta de cereal de um jarro da melhor farinha amassada com óleo. É um holocausto, de aroma agradável, uma oferta dedicada aoSenhor, preparada no fogo.

14 Para cada novilho deverá haver uma oferta derramada de meio galãode vinho; para o carneiro, um litro; e para cada cordeiro, um litro. É o holocausto mensal, que deve ser oferecido cada lua nova durante o ano.

15 Além do holocausto diário com a oferta derramada, um bode será oferecido aoSenhorcomo sacrifício pelo pecado.

As Ofertas da Páscoa

16 “No décimo quarto dia do primeiro mês é a Páscoa doSenhor.

17 No décimo quinto dia desse mês haverá uma festa; durante sete dias comam pão sem fermento.

18 No primeiro dia convoquem uma santa assembleia e não façam trabalho algum.

19 Apresentem aoSenhoruma oferta preparada no fogo, um holocausto de dois novilhos, um carneiro e sete cordeiros de um ano, todos sem defeito.

20 Para cada novilho preparem uma oferta de cereal de três jarros da melhor farinha amassada com óleo; para o carneiro, dois jarros;

21 e para cada cordeiro, um jarro.

22 Ofereçam um bode como sacrifício pela culpa, para fazer propiciação por vocês.

23 Apresentem essas ofertas além do holocausto diário oferecido pela manhã.

24 Façam assim diariamente, durante sete dias: apresentem a comida para a oferta preparada no fogo, de aroma agradável aoSenhor; isso será feito além do holocausto diário e da sua oferta derramada.

25 No sétimo dia convoquem uma santa reunião e não façam trabalho algum.

As Ofertas da Festa das Semanas

26 “No dia da festa da colheita dos primeiros frutos, a festa das semanas, quando apresentarem aoSenhoruma oferta do cereal novo, convoquem uma santa assembleia e não façam trabalho algum.

27 Apresentem um holocausto de dois novilhos, de um carneiro e de sete cordeiros de um ano, como aroma agradável aoSenhor.

28 Para cada novilho deverá haver uma oferta de cereal de três jarros da melhor farinha amassada com óleo; para o carneiro, dois jarros;

29 e para cada um dos cordeiros, um jarro.

30 Ofereçam também um bode para fazer propiciação por vocês.

31 Preparem tudo isso junto com a oferta derramada, além do holocausto diário e da oferta de cereal. Verifiquem que os animais sejam sem defeito.

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Números

Números 29

As Ofertas da Festa das Trombetas

1 “No primeiro dia do sétimo mês convoquem uma santa assembleia e não façam trabalho algum. Nesse dia vocês tocarão as trombetas.

2 Como aroma agradável aoSenhor, ofereçam um holocausto de um novilho, um carneiro e sete cordeiros de um ano, todos sem defeito.

3 Para o novilho preparem uma oferta de cereal de três jarrosda melhor farinha amassada com óleo; para o carneiro, dois jarros;

4 e para cada um dos sete cordeiros, um jarro.

5 Ofereçam também um bode como sacrifício pelo pecado, para fazer propiciação por vocês,

6 além dos holocaustos mensais e diários com as ofertas de cereal e com as ofertas derramadas, conforme prescritas. São ofertas preparadas no fogo, de aroma agradável aoSenhor.

As Ofertas do Dia da Expiação

7 “No décimo dia desse sétimo mês convoquem uma santa assembleia. Vocês se humilharãoe não farão trabalho algum.

8 Apresentem como aroma agradável aoSenhorum holocausto de um novilho, de um carneiro e de sete cordeiros de um ano de idade, todos sem defeito.

9 Para o novilho preparem uma oferta de cereal de três jarros da melhor farinha amassada com óleo; para o carneiro, dois jarros;

10 e para cada um dos sete cordeiros, um jarro.

11 Ofereçam também um bode como sacrifício pelo pecado, além do sacrifício pelo pecado para fazer propiciação e do holocausto diário com a oferta de cereal e com as ofertas derramadas.

As Ofertas da Festa dos Tabernáculos

12 “No décimo quinto dia do sétimo mês convoquem uma santa assembleia e não façam trabalho algum. Celebrem uma festa aoSenhordurante sete dias.

13 Apresentem a seguinte oferta preparada no fogo, de aroma agradável aoSenhor: um holocausto de treze novilhos, dois carneiros e catorze cordeiros de um ano de idade, todos sem defeito.

14 Para cada um dos treze novilhos preparem uma oferta de cereal de três jarros da melhor farinha amassada com óleo; para cada um dos carneiros, dois jarros;

15 e para cada um dos catorze cordeiros, um jarro.

16 Ofereçam também um bode como sacrifício pelo pecado, além do holocausto diário com a oferta de cereal e com a oferta derramada.

17 “No segundo dia preparem doze novilhos, dois carneiros e catorze cordeiros de um ano de idade, todos sem defeito.

18 Para a oferta de novilhos, carneiros e cordeiros, preparem ofertas derramadas e de cereal, de acordo com o número especificado.

19 Ofereçam também um bode como sacrifício pelo pecado, além do holocausto diário com a oferta derramada e com a oferta de cereal.

20 “No terceiro dia preparem onze novilhos, dois carneiros e catorze cordeiros de um ano de idade, todos sem defeito.

21 Para a oferta de novilhos, carneiros e cordeiros, preparem ofertas derramadas e de cereal, de acordo com o número especificado.

22 Ofereçam também um bode como sacrifício pelo pecado, além do holocausto diário com a oferta derramada e com a oferta de cereal.

23 “No quarto dia preparem dez novilhos, dois carneiros e catorze cordeiros de um ano de idade, todos sem defeito.

24 Para a oferta de novilhos, carneiros e cordeiros, preparem ofertas derramadas e de cereal, de acordo com o número especificado.

25 Ofereçam também um bode como sacrifício pelo pecado, além do holocausto diário com a oferta derramada e com a oferta de cereal.

26 “No quinto dia preparem nove novilhos, dois carneiros e catorze cordeiros de um ano de idade, todos sem defeito.

27 Para a oferta de novilhos, carneiros e cordeiros, preparem ofertas derramadas e de cereal, de acordo com o número especificado.

28 Ofereçam também um bode como sacrifício pelo pecado, além do holocausto diário com a oferta derramada e com a oferta de cereal.

29 “No sexto dia preparem oito novilhos, dois carneiros e catorze cordeiros de um ano de idade, todos sem defeito.

30 Para a oferta de novilhos, carneiros e cordeiros, preparem ofertas derramadas e de cereal, de acordo com o número especificado.

31 Ofereçam também um bode como sacrifício pelo pecado, além do holocausto diário com a oferta derramada e com a oferta de cereal.

32 “No sétimo dia preparem sete novilhos, dois carneiros e catorze cordeiros de um ano de idade, todos sem defeito.

33 Para a oferta de novilhos, carneiros e cordeiros, preparem ofertas derramadas e de cereal, de acordo com o número especificado.

34 Ofereçam também um bode como sacrifício pelo pecado, além do holocausto diário com a oferta derramada e com a oferta de cereal.

35 “No oitavo dia convoquem uma assembleia e não façam trabalho algum.

36 Apresentem uma oferta preparada no fogo, de aroma agradável aoSenhor, um holocausto de um novilho, um carneiro e sete cordeiros de um ano, todos sem defeito.

37 Para a oferta do novilho, do carneiro e dos cordeiros, preparem ofertas derramadas e de cereal, de acordo com o número especificado.

38 Ofereçam também um bode como sacrifício pelo pecado, além do holocausto diário com a oferta derramada e com a oferta de cereal.

39 “Além dos votos que fizerem e das ofertas voluntárias, preparem isto para oSenhornas festas que são designadas a vocês: os holocaustos, as ofertas derramadas, de cereal e de comunhão”.

40 E Moisés comunicou aos israelitas tudo o que oSenhorlhe tinha ordenado.

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Números

Números 30

A Regulamentação dos Votos

1 Moisés disse aos chefes das tribos de Israel: “É isto que oSenhorordena:

2 Quando um homem fizer um voto aoSenhorou um juramento que o obrigar a algum compromisso, não poderá quebrar a sua palavra, mas terá que cumprir tudo o que disse.

3 “Quando uma moça que ainda vive na casa de seu pai fizer um voto aoSenhorou obrigar-se por um compromisso

4 e seu pai souber do voto ou compromisso, mas nada lhe disser, então todos os votos e cada um dos compromissos pelos quais se obrigou serão válidos.

5 Mas, se o pai a proibir quando souber do voto, nenhum dos votos ou dos compromissos pelos quais se obrigou será válido; oSenhora livrará porque o seu pai a proibiu.

6 “Se ela se casar depois de fazer um voto ou depois de seus lábios proferirem uma promessa precipitada pela qual obriga a si mesma

7 e o seu marido o souber, mas nada lhe disser no dia em que ficar sabendo, então os seus votos ou compromissos pelos quais ela se obrigou serão válidos.

8 Mas, se o seu marido a proibir quando o souber, anulará o voto que a obriga ou a promessa precipitada pela qual ela se obrigou, e oSenhora livrará.

9 “Qualquer voto ou compromisso assumido por uma viúva ou por uma mulher divorciada será válido.

10 “Se uma mulher que vive com o seu marido fizer um voto ou obrigar-se por juramento a um compromisso

11 e o seu marido o souber, mas nada lhe disser e não a proibir, então todos os votos ou compromissos pelos quais ela se obrigou serão válidos.

12 Mas, se o seu marido os anular quando deles souber, então nenhum dos votos ou compromissos que saíram de seus lábios será válido. Seu marido os anulou, e oSenhora livrará.

13 O marido poderá confirmar ou anular qualquer voto ou qualquer compromisso que a obrigue a humilhar-se.

14 Mas, se o marido nada lhe disser a respeito disso até o dia seguinte, com isso confirma todos os seus votos ou compromissos pelos quais se obrigou. Ele os confirma por nada lhe dizer quando os ouviu.

15 Se, contudo, ele os anular algum tempo depois de ouvi-los, ele sofrerá as consequências de sua iniquidade”.

16 São essas as ordenanças que oSenhordeu a Moisés a respeito do relacionamento entre um homem e sua mulher, e entre um pai e sua filha moça que ainda vive na casa do pai.

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